Eles as vezes são algo que eu desconheço ou finjo não conhecer,por não querer conhecer eu vou alem do desconhecido.
Tento proteje-los e estar sempre ali,mais as vezes acho melhor deixar pra lá e deixar eles cairem,tropeçarem e levantarem,desisto de estar ali,eles são tão capazes que eles precisam cair pra ver quem eles são.
Quero velos comigo no agora,no amnhã,no sempre que puder.
Eles se afundam,se acalmam,tropeçam,eles chegam a ser podres,quando decide seguir pra perdição.
Quando eles decidem ser podres eu quero ser madura. pois só de ver a podridão deles eu fico podre.não preciso ir tão intensamente pra podridão me tocar ao fundo.
Eles são tudo que podem ser,eles são eles.
A podridão que eu sempre quero não deixar apodrecer.
Tento proteje-los e estar sempre ali,mais as vezes acho melhor deixar pra lá e deixar eles cairem,tropeçarem e levantarem,desisto de estar ali,eles são tão capazes que eles precisam cair pra ver quem eles são.
Quero velos comigo no agora,no amnhã,no sempre que puder.
Eles se afundam,se acalmam,tropeçam,eles chegam a ser podres,quando decide seguir pra perdição.
Quando eles decidem ser podres eu quero ser madura. pois só de ver a podridão deles eu fico podre.não preciso ir tão intensamente pra podridão me tocar ao fundo.
Eles são tudo que podem ser,eles são eles.
A podridão que eu sempre quero não deixar apodrecer.
Nenhum comentário:
Postar um comentário